Segundo uma notícia publicada na 15ª Edição da Newsletter da Qualfood
"A partir de crustáceos e células-mãe, investigadores chilenos desenvolveram, separadamente, novas técnicas de regeneração da pele ferida, com as quais será possível o tratamento de queimaduras e cicatrizes.
Os investigadores da Universidade de Concepción descobriram que uma substância chamada quitina, existente nas carapaças dos crustáceos, após ser transformada em quitosano e quando misturada com alguns aditivos, converte-se num perfeito substituto da pele humana.
O investigador Galo Cárdenas explicou que esta substância pode ser usada como suporte do crescimento que vai restaurando a pele da pessoa sem deixar marcas e sem problemas de compatibilidade da substância com o organismo humano.
A explicação foi que esta substância pode ser usada como suporte ao crescimento, já que vai restaurando a pele sem deixar marcas e sem problemas de compatibilidade da substância com o organismo humano.
Além disso, a pele artificial é elástica, transparente e biodegradável, evitando a recuperação dolorosa.
A invenção já foi testada em 50 doentes e poderá começar a ser comercializada brevemente nas farmácias."
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